Fazenda Rio Grande
Prefeito Márcio pede intervenções para melhoria de marginais
Publicado: 15/04/2016
Autor: oreporter
Da Redação
O prefeito de Fazenda Rio Grande, Márcio Wozniack (PSDB) retornou de Brasília na quinta-feira (13), onde na ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), reivindicou intervenção para a melhoria da mobilidade urbana e segurança nas pistas marginais, junto a BR-116, que corta o município fazendense. Acompanhado do deputado federal, Luiz Nishimori (PR), Márcio destacou a importância de melhorar as condições do pavimento asfalto das marginais norte e sul e ressaltou a importância da construção de um elevado nas proximidades da Plastilit, para desativar os dois semáforos no trecho urbano do município.
O prefeito Márcio esteve em audiência com técnicos da ANTT e, segundo disse, a viabilidade da construção do elevado é grande. “Entendemos que na rodovia os semáforos devem ser extintos, como forma de melhorar a fluidez do trânsito. Fomos bem recebidos e nossa esperança de que o elevado naquela região se torne realidade em breve”, concluiu Márcio, o qual afirmou que recentemente o deputado Luiz Nishimori esteve em Fazenda Rio Grande e concluiu a necessidade do projeto. “Este elevado é de extrema importância”, resumiu Nishimori. O Chefe do Executivo fazendense explica que as intervenções solicitadas estão embasadas em estudos técnicos da Secretaria de Planejamento. “O técnicos da ANTT garantiram o estudo das nossas proposições”, observa Márcio.
Ainda em Brasília, a discussão da duplicação da BR 116 nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O assunto foi debatido com o senador Alvaro dias, prefeito Márcio Wozniack e Antônio Cesar Ribas Sass e Antônio Marcio Protta, representantes da Arteris, concessionária que administra os trechos citados. Márcio faz parte do grupo de lideranças empenhadas para que isso aconteça. Segundo Alvaro Dias, a duplicação é de fundamental para que centenas de vidas ceifadas por acidentes de transito neste trecho sejam preservadas e também para o desenvolvimento sócio-econômico do cone sul. Segundo observa Márcio Wozniack, dos cerca de 750 quilômetros entre o Paraná e Rio Grande do Sul, faltam duplicar em torno de 400 quilômetros. “Claro que um projeto caro, mas acreditamos que a duplicação aconteça nos próximos 10 anos”, finaliza.