Região abre espaço para novos deputados e recurso chegam para mais municípios

A Região Metropolitana de Curitiba (RMC) vive um momento de expansão acelerada, impulsionada por novos empreendimentos, políticas estaduais de incentivo e, claro, pelo esforço diário de sua população trabalhadora. Com esse crescimento, surgem também novas demandas — e é aí que o trabalho parlamentar faz toda a diferença.
O deputado federal Rodrigo Estacho tem se destacado como um dos nomes mais atuantes na defesa dos interesses dos municípios paranaenses. Ele tem utilizado seu mandato não apenas para dar voz às cidades da RMC em Brasília, mas também para transformar reivindicações locais em recursos concretos.
“Muita gente me conhece pelo personagem Estacho, mas o que me motiva mesmo é o trabalho de bastidores — ouvir os prefeitos, lideranças locais e entregar resultados”, afirma o deputado.
Apenas neste início de ano, mais de R$ 8 milhões estão sendo destinados a municípios do Paraná por meio de emendas parlamentares apresentadas por Estacho. Os recursos atendem demandas específicas recebidas pelo gabinete e têm gerado resultados significativos — especialmente em cidades de menor porte.
Entre os investimentos já assegurados, estão:
• Campo do Tenente, que executa um projeto na ordem de R$ 2 milhões via Itaipu Binacional e receberá uma van para o transporte de passageiros do interior à cidade;
• Rio Negro, que foi contemplada com a entrega de um trator;
• Quitandinha e Mandirituba, que receberão ônibus escolares;
• Tijucas do Sul, beneficiada com verbas para a ONG Amor Perfeito, reforma da praça central e ações voltadas ao esporte;
• Agudos do Sul, que contará com uma nova ambulância para qualificar o atendimento da equipe Asas Resgate;
• Piên, com mais de R$ 3 milhões destinados à saúde, obras de pavimentação e valorização turística do parque de eventos;
• Porto Amazonas, onde a APAE receberá seu primeiro recurso federal graças à articulação do deputado.
“Nosso gabinete funciona como uma ponte entre Brasília e as realidades locais. Não existe município pequeno demais — o que existe são projetos importantes demais para serem ignorados. E vem muito mais por aí”, finaliza Estacho.