Sururu no legislativo de Agudos do Sul; ano de 2024 terá 366 dias; saiba o motivo

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As pautas dos legislativos da região nem aparecem nos sites das Câmaras de Vereadores. 100 por cento votaram projetos que estavam em aberto e iniciaram o chamado recesso de fim de ano. Ninguém gosta da palavra férias, mas vão parar por longo período.

A grande maioria volta lá por fevereiro, depois do carnaval, marcado para 13 de fevereiro. Dois meses na boa e, como os leitores sabem, o recesso é remunerado, ou seja, a edilidade ganha sem fazer esforço. Vida boa!

As prefeituras do Brasil deram a parada de fim de ano, como habitualmente acontece. Voltam lá pelo dia 2 ou 3 de janeiro. Pelo menos, nos Executivos, a parada é mais curta.

Você já deu um bizu no calendário de 2024? Será ano bissexto, com 366 dias, um a mais que o habitual. Acontece a cada quatro anos e tem duração de 366 dias. Com isso, fevereiro terá 29 dias e não 28, como o habitual. 

Diante disso, o Natal do ano que vem será numa quarta-feira. Expectativa de que não teremos feriadão prolongado e tal. Se bem, que a galera dos administrativos, que cuidam desses detalhes, podem dar um jeitinho e emendar tudo. Esperar pra ver!

Ali pelas bandas de Agudos do Sul, um projeto que aborda a Lei Paulo Gustavo, que trata de ajuda financeira para artesãos, gerou um “sururu dos córnos”. Vereador Marcos Colaço dizendo que conhece pessoas que foram se cadastrar na prefeitura e que foram maltratadas e tal.

Uma pessoa que estava no plenário perguntou quem são as pessoas maltratadas? Colaço, sem ter este direito pediu a retirada da pessoa, identificada como Alysson Oliveira, que para não criar estresse, deixou o local numa boa. Importante destacar que Colaço não poderia ter feito, mas fez, pois não é o presidente, que determina o que deve e não deve nas sessões.

Já Elizeu Machado lamentou a situação, dizendo que isso não poderia ter acontecido. “Porque tirar o rapaz; não precisava fazer isso”, disse.

Ainda de Agudos do Sul, foi aprovado pela vereança, mais de R$ 2 milhões, da Itaipu Binacional, para construção de Unidade de Reciclagem. O terreno indicado, ao lado da Escola Municipal Cecilia Meireles, que começará a ser erguida em 2024.

Genézio Gonçalves disse ser favorável ao grande recurso, mas não ao lado da futura escola, pois entende que o “lixão” causaria problemas para os alunos. Certamente, os recicladores da cidade não gostaram nem um pouco do termo lixão. Usina de Reciclagem é lixão? Agora, a prefeitura terá que definir um novo local para a Usina. Importante que o projeto foi aprovado.

Em um legislativo da região, um projeto que tramitou aos trancos e barrancos, foi aprovado, depois de ficar estacionado nas comissões da Casa por um bom tempo. Vereadores da base votariam de um jeito, atendendo determinação do alcaide. Os de oposição, queriam que fosse rejeitado.

Tudo indicava que seria aprovado pelos cinco da base governista. De repente, sem que o Foca percebesse, aconteceu a sessão e todos votaram contra o projeto. Uma pessoa lá de dentro disse. “Parece que o quinteto tremeu na base, receando a eleição que acontece agora em 2024”. Será?

Bom final de ano de 2023, e, que 2024 chegue bombando de energias positivas e de notícias boas!