Vereador Patiorna, de Tijucas do Sul, desaprova transmissões das sessões pelo facebook

O secretário de Indústria, Comércio e Trabalho, Juliano Santos, juntamente com o prefeito José Altair Moreira e seu vice, Professor Claudemir, receberam a visita do assessor do secretário Ney Leprevost, da Secretaria Estadual da Família, Justiça e Trabalho, Juliano Kekis, com a discussão de diversos assuntos.

Entre os assuntos levantados, está a construção do prédio do CRAS Lagoinha, projeto que se encontra parado por vários anos e, que agora, finalmente sairá do papel. Ótima notícia e, o que se percebe é de que Gringo, desde os primeiros dias de mandato, já conseguiu muita coisa para Tijucas do Sul.

O Foca, andou na semana passada, visitando algumas sessões de legislativos e observou que, em algumas câmaras, quem dá detalhes de projetos, é o advogado. O papel de explicar seria do vereador proponente, mas na prática é o assessor jurídico. Seria falta de habilidade em falar do documento?

Não existe nenhuma Lei, que exija que o autor do projeto se responsabilize pelas explicações do documento. Mas, se fosse o vereador que falasse, certamente ganharia os holofotes dos jornais, sites, rádios e TVs.

Em Tijucas do Sul, nos últimos anos, sempre se observou parceria entre o Executivo e o Legislativo. Mas, neste mandato, ao que parece, Gringo terá quatro vereadores que prometem ser a pedra no sapato do prefeito. Como Gringo sempre foi correto com as questões do Executivo, certamente o quarteto terá que tirar o chapéu para as ações administrativas.

Mas, o Foca não tem nenhuma dúvida de que vereadores e Gringo, trabalharão pelo bem estar da população tijuquense. Com isso, o bom relacionamento entre os poderes será sempre harmonioso.

O vereador João Guilherme Camargo, o popular Patiorna, não aprovou as transmissões ao vivo das sessões do legislativo de Tijucas do Sul. Criticou a forma como foi feito o contrato com a empresa responsável pelas “lives” pelo facebook, questionando a dispensa de licitação pela mesa diretora.

O presidente Ricardo Oliveira, retrucou Patiorna, afirmando que o contrato foi feito dentro da legalidade e que as transmissões é uma forma de mostrar transparência dos trabalhos no legislativo. Mas o que deixou Patiorna irritado com as “lives”? Seria algum problema pessoal com Marcelo Cavalli, dono da empresa que vem transmitindo as sessões?

Disse o vereador, que não gastará nenhum centavo com qualquer órgão de imprensa e, que a divulgação de seu trabalho, é ele quem faz, por meio das redes sociais. Respeitamos a opinião de Patiorna, mas assim como ele não gosta da imprensa, os jornalistas certamente estarão de olho em suas atitudes no legislativo. Se pisar na bola, obviamente será motivo, de ao menos, uma notinha no Língua de Trapo. Excelente final de semana a todos e todas!