Vitória do São Joséense

Por: Valmir Gomes

O jogo era difícil, o adversário muito bom pois se tratava do Operário da cidade de Ponta Grossa. Um clube organizado e um time emergente do futebol brasileiro. Quando a bola rolou, tivemos um primeiro tempo de luxo, com as duas equipes jogando muito bem. No decorrer da partida o time de  São José dos Pinhais chegou estar ganhado de 2x0, o adversário entretanto reagiu e diminuiu o placar. Sábado teremos o jogo da volta, com a equipe da terra dos aviões levando vantagem. Imagino uma grande partida, quem sabe decidida nos detalhes.
TIÃO CALADO
Décadas atrás fiquei amigo do Tião Calado, afinal joguei e fui campeão no Araucária o time do coração do saudoso vereador de Araucária. Muitas vezes fui até a cidade de Araucária á convite do Tião Calado, que sempre muito ativo, fazia promoções das mais diversas em benefício dos mais necessitados. Morreu o homem e ficou sua obra social e esportiva extraordinária. Daqui mando um abraço aos parentes e amigos do querido Sebastião Calado, nosso querido Tião Calado.
DESTAQUES DO SÃO JOSÉ
O time do São Joseense vem fazendo um bom campeonato Estadual, o trabalho da sua comissão técnica deve ser ressaltado, bem como da sua diretoria. No campo muitos destaques individuais, o goleiro André Luis com grandes defesas sempre. A zaga Dirceu e Bruno Oliveira, sinônimo de segurança. Caio César um volante que marca bem e sabe jogar, os meias Pacato e Marquinhos ótimos. Os avantes Alisson Tadei e Édipo muito bons, e o craque do time Gabriel Honório que cada dia joga mais.
MARINGÁ VENCE FORA DE CASA
O novato Maringá foi a cidade de Cascavel e venceu o poderoso time do Tcheco pela contagem mínima. Agora tem duas vantagens no jogo da volta, joga em casa ao lado da sua torcida, e pode vencer por qualquer placar ou empatar. Já o F.C. Cascavel precisa vencer com boa diferença para garantir a vaga, ou vencer pelo escore mínimo e decidir nos pênaltis. Imagino um jogo emocionante em Maringá.
EU VI NINGUÉM ME CONTOU
Décadas atrás o Maringá tinha um timaço, botava medo nos times da capital do Estado. Sua meia cancha era um primor, Didi, Nivaldo e Ferreirinha. Jogavam por música, com uma facilidade incrível, cada um melhor do que o outro. Didi era gênio da bola, marcava e jogava com uma facilidade incrível. Só não foi para a seleção brasileira, porque sempre foi muito amigo das noitadas e suas consequências. Nivaldo um craque, sua perna esquerda era um  compasso, não errava passes e dribles. Ferreirinha completa o trio com qualidade e determinação. Jogavam por música. Eu vi ninguém me contou.
CAFÉ COM PEDRO BALA
Sexta feira estarei em Fazenda Rio Grande nos estúdios do O REPÓRTER contando histórias no Café com Pedro Bala. Até lá minha gente querida.